O amigo Dr. MARCOS SOBREIRA postou em seu Blog: http://blogdodrmarcosobreira.blogspot.com/, no dia 22 de março de 2010, um artigo muito interessante sobre a mulher e suas lutas. O título é AS MULHERES E SUAS CONQUISTAS. Vale muito ir lá e ler. Basta clicar no título. Fiquei tão entusiasmada que postei um comentário, que reproduzo abaixo"
" Belo artigo. Conquistamos a nossa independência intelectual e profissional, mas penso que o movimento feminista exagerou ou não foi assimilado corretamente, posto que a mulher de hoje, para dar conta de todas as suas atribuições deve ser uma supermulher: excelente mãe, gerente operacional das tarefas do lar – as quais precisa completar ao chegar cansada depois de um dia cansativo de trabalho -, participar e cuidar do progresso estudantil de seus filhos, da saúde dos mesmos, profissional competente, pois a guerra no trabalho não é fácil (se um filho tem problemas e a mulher precisa se ausentar, é vista como relapsa), um amor de doçura e feminilidade (especialmente para o companheiro). Não ser chata em nenhum momento, não reclamar, nem propor discutir a relação. Raros são os homens que dividem as tarefas.
Um alto preço. Não defendo o retrocesso total, a volta aos padrões daquela mulher que vivia em inércia mental e subjugada e seus anseios, mas o que vejo atualmente são mulheres que na faixa do 35/45 anos já estão envelhecidas, cansadas e travam uma luta desigual em face das exigências contemporâneas dos padrões de beleza. E lá no fundo do ser sensível, vão se formando pequenos montinhos de dinamite pura, que um dia explodirão ou não. Dependem de tantos fatores! Defendo um olhar mais humanizado para a mulher, mas não nego que a "classe" é desunida. A mulher virou o carrasco da mulher!Hoje, as chamadas "periguetes", que sempre existiram, têm sua atenção ampliada e de forma aberta, escancarada a tumultuar as relações alheias. São apoiadas e incentivadas por uma parte da mídia e até mesmo de profissionais da área psicanalítica que incentivam o casamento livre de obrigações, as relações abertas. A solução, ninguém sabe, mas sem dúvida começa pelo maior amadurecimento do homem, pela sua compreensão de que começar um casamento ou uma relação a dois, requer vontade e determinação. Nós mães, devemos criar homens que fujam do estilo Peter Pan, que empreendam um esforço conjunto com sua companheira. Filhos não são feitos sem a conjunção de dois! E a palavra companheirismo, qualidade difícil de encontrar nessa época de individualismo exacerbado, significa muito, mas muito mais mesmo, do que apenas estar junto! Dolores Fernández – Blog Um Olhar Atento de Diana Esnero – www.dianaesnero.blogspot.com
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