sábado, março 13, 2010

O Direito de pensar diferente!

O Direito de pensar diferente!

Quem é leitor de jornais e revistas semanais, blog, sites de notícias e opiniões da web, vai entender o meu inconformismo. E faço minhas palavras como um verdadeiro apelo: Por favor, me deixem pensar, não me tolham a capacidade de decidir as idéias que me agradam! Não é possível admitir, em pleno século XXI, depois de todas as catástrofes que a humanidade sofreu por esse motivo, a ditadura do pensamento único!
A sociedade é multiforme e, particularmente, abomino as etiquetas classificatórias que nos são impostas, tipo direita e esquerda, progressista ou reacionário, e outras que tais. Será que aqueles que praticam tais costumes sabem ou podem caracterizar com o necessário e suficiente rigor científico a essência de cada uma dessas classificações, como as conhecemos nos tempos passados? Aliás, tempos que não deixam saudades, que extirparam vidas inocentes pelo totalitarismo, seja de direita ou esquerda. Ninguém se sente tranquilo se lembrando dos genocídios praticados em nome de idéias extremas, dizimando etnias, nações, seres humanos inocentes.
Os erros não devem ser repetidos, muito embora o mundo assista, perplexo, diariamente, à matança de inocentes, barbarismo de pessoas em guerras ideológicas e cruéis. Isso sem falar em regimes que permitem que presos políticos morram em greve de fome, negando-lhe o humano socorro a tempo, ou outros que se especializam em torturar usando as técnicas mais cruéis, humilhando o "inimigo" e ainda satisfazendo a sua diabólica patologia psíquica fotografando seus "feitos"!
Nossas opiniões nascem do cotejamento das idéias, jamais de um pretenso "poder" que se julga portador das idéias tidas por ele como "corretas". Os direitos mais ínsitos aos seres humanos são o direito à vida e à liberdade! Sem entraves ou censuras! Eu e qualquer cidadão temos o direito de ler e nos pronunciar sobre artigos, livros, opiniões de qualquer espectro. Quero ter o meu direito respeitado de ler ao mesmo tempo, Villas Boas Corrêa, Mauro Santayana, Reinaldo Azevedo, Luís Nassif, Augusto Nunes, Paulo Henrique Amorim, Demétrio Magnoli, Emir Sader, Ricardo Noblat, Clóvis Rossi, Dora Kramer, Janio de Freitas, Miriam Leitão, Carlos Alberto Sardenberg, Merval Pereira, Celso Ming, Élio Gaspari, Eliane Cantanhêde, Arnaldo Jabor, Mino Carta,  Adriana Vandoni, José Nêumanne, Veríssimo, Ferreira Gullar, Denis Lerrer Rosenfield, Olavo de Carvalho, Josias, Fernando de Barros e Silva, Nei Duclós, Blog do Amorim, Blog do Len, Blog do Zé Dirceu, do Campbell, O Globo, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, Estadão, Correio Braziliense, Zero Hora, Veja, Isto é, Época, Carta Capital etc. Não retirem de cada um o prazer de sorver a essência dos rumos das idéias e da criatividade.
A Constituição da República me garante esses direitos, a mim e a todos os cidadãos, Art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, e o inciso IV do mesmo artigo diz - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
            Logo, chega de patrulhamento, de impor práticas de regimes de exceção, ainda somos um País livre! Espero que para SEMPRE!

quinta-feira, março 11, 2010

Divagações...

Sagrados são os sonhos que sempre nos estimulam a seguir adiante, profana é a vida, 
que teima em mostrar tanta realidade, a diluir os sonhos.
Diana Esnero

segunda-feira, março 08, 2010

Mulher!

Em cada mulher uma esperança que jamais se apequena, 
uma enorme vontade de luta, mas sempre de uma aguerrida docilidade, 
uma capacidade de amar sem precedentes, uma fala mansa, de mãe,
um colo a oferecer, um abraço sempre pronto, afeto, sensibilidade, 
aquela fonte inesgotável de idéias para tudo, 
a driblar as tristezas, a superar-se a cada dia.
Mulher!

Diana Esnero

Preconceito ou imaturidade?


Há alguns meses, no Twitter, um jovem postou um comentário jocoso, bem depreciativo e arrogante, sobre as mulheres mais velhas, especialmente as que passaram dos cinquenta anos. E o post remetia para um link, onde o jovem, na faixa dos vinte e oito anos de idade, escrevia no seu blog um artigo debochando de várias mulheres dessa faixa etária, pessoas de certa notoriedade, que aparecem na mídia e vivem relacionamentos com homens mais jovens ou não. Achei o artigo tão preconceituoso que postei um comentário, reproduzido abaixo. Vou dar a esse jovem o nome fictício de Carlos.
Carlos querido, as sexagenárias como você diz, não estão mortas para a vida, até porque biologicamente, as mulheres não têm prazo de validade para sentir prazer. Basta cuidar-se na menopausa. Muitas estão, em todos os países do mundo, vivendo suas vidas de forma plena, sejam casadas, solteiras, viúvas ou divorciadas. Aquela idéia da "sexagenária" fazendo tricô e vendo novelas já está superada para uma grande parte das mulheres. E vou lhe dizer uma coisa: são os jovens quem as procuram, o assédio vem sempre dos mais jovens, fascinados por atrativos femininos cultivados por mulheres mais velhas desde sua formação e hoje um pouco abandonados pelas mais jovens. A limpeza corporal, o frescor da pele tratada, a feminilidade, a forma graciosa e romântica de se postar mesmo nos momentos mais "quentes", sem vulgaridade, tem atraído homens bem mais jovens. Conheço inúmeros casais em que a mulher é mais velha e são felizes. Quanto ao "serem felizes para sempre" isto não está garantido nem para os jovens que casam entre si.
Abraços, Diana Esnero

Artesãos da palavra e do sentimento

"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade... sei lá de quê!"

FLORBELA ESPANCA

Rio de Janeiro, Maravilha!

Rio de Janeiro, Maravilha!
O sol se pondo e o Morro Dois Irmãos ao fundo! Beleza!

Meu papel de parede!

Meu papel de parede!