sexta-feira, agosto 17, 2012


“Depois que se aprende ou sei lá, se acostuma a viver intensamente, com as emoções crispadas, em borbotões, fica difícil diminuir, retroceder a um lugar desconhecido de excessiva parada e reflexões. Tenho saudades dos lugares em que fui, mas não estava lá. Sim, hoje não sei mais se era sonho, pura imaginação, vontade ou delírio. Eu realmente estava lá, era eu mesmo? Onde está aquela menina/moça/mulher que jamais se ausentou de mim e que teima em irromper com uma vontade avassaladora contra essa que sou, mas não sou? Aquela que se recusa a aceitar uma maturidade chata e cansativa, que não combina com as paixões e guerras mentais jamais abandonadas por qual parte específica dessa complexa mulher. Que espelho, que nada, não o olho mais com atenção, revolto-me com sua ignorância de mim, do que sinto por inteiro. Divagações, pequenas, que começo a fazer. Terão respostas?”
Diana Esnero

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Artesãos da palavra e do sentimento

"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade... sei lá de quê!"

FLORBELA ESPANCA

Rio de Janeiro, Maravilha!

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O sol se pondo e o Morro Dois Irmãos ao fundo! Beleza!

Meu papel de parede!

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