Existem chagas profundas, que nunca sequer serão cicatrizes, feridas abertas pelas intempéries da vida. E eu ouso escrever, mexer nelas, com a sensibilidade dos poetas, tocá-las na sua profundidade, para tentar ao menos sobreviver, atenuar com as palavras arrancadas do sentimento, as dores que elas provocam na alma.
Diana Esnero
Ousando escreviver...
ResponderExcluirA pele das palavras
Se vai tecendo!