quarta-feira, julho 13, 2011

Sensibilidade de poeta

Existem chagas profundas, que nunca sequer serão cicatrizes, feridas abertas pelas intempéries da vida. E eu ouso escrever, mexer nelas, com a sensibilidade dos poetas, tocá-las na sua profundidade, para tentar ao menos sobreviver, atenuar com as palavras arrancadas do sentimento, as dores que elas provocam na alma.
Diana Esnero

Um comentário:

Artesãos da palavra e do sentimento

"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade... sei lá de quê!"

FLORBELA ESPANCA

Rio de Janeiro, Maravilha!

Rio de Janeiro, Maravilha!
O sol se pondo e o Morro Dois Irmãos ao fundo! Beleza!

Meu papel de parede!

Meu papel de parede!